Nos bastidores dos cuidados de saúde, existe um processo vital que muitas vezes passa despercebido: a esterilização de instrumentos médicos. Garantir que cada bisturi, pinça ou qualquer outro tipo de dispositivo esteja completamente livre de micro-organismos é essencial para a eficácia dos tratamentos, segurança dos pacientes e do profissional em questão. No entanto, há um aspecto crítico deste processo que não pode ser negligenciado: o monitoramento adequado do processo de esterilização.
Imagine uma cena em que os instrumentos cirúrgicos são utilizados sem que tenham sido adequadamente esterilizados. Por mais assustador que possa parecer, essa situação pode se tornar realidade se não houver um sistema robusto de monitoramento da esterilização em vigor.
Nesta postagem, vamos explorar os riscos do não uso dos produtos na monitorização da esterilização.
Os riscos associados a essa negligência são diversos e podem ter consequências devastadoras, tais como:
1º – Implicará no descumprimento da legislação vigente imposta pelo órgão fiscalizador (ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
2º – Implicará em NÃO detectar possíveis falhas relacionadas ao correto funcionamento do esterilizador/autoclave.
3º – Implicará na possível utilização de materiais contaminados.
4º – Implicará no possível dano a integridade do paciente/cliente.
5º – Implicará em NÃO comprovar por parte da clínica/hospital/estabelecimento etc., no registro do processo realizado.
Daniel Davi Gruchinski, responsável técnico da planta da Clean Up em Campo Mourão (PR), reforça a importância do monitoramento adequado da esterilização de instrumentos médicos. “É crucial que todas as etapas desse processo sejam seguidas rigorosamente para garantir a segurança dos pacientes e a eficácia dos tratamentos”.
É por isso que ao negligenciar o monitoramento, corremos o risco de não apenas violar normas regulatórias, mas também de expor pacientes a materiais contaminados e comprometer a integridade dos procedimentos médicos. Portanto, é responsabilidade de todas as instituições de saúde assegurar que os padrões de esterilização sejam seguidos e que o monitoramento seja realizado de forma adequada, para o bem-estar de todos os envolvidos.
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